[column width=”1/1″ last=”true” title=”” title_type=”single” animation=”none” implicit=”true”]
Ronaldo Montesano Canesin
Na sessão Plenária de 28 de setembro deste ano, o Supremo Tribunal Federal deu provimento ao pleito da União na Ação Rescisória n° 1.718 e desconstituiu decisão monocrática que declarava inconstitucional a incidência de IOF sobre ouro, proferida pelo Ministro Maurício Corrêa nos autos do Recurso Extraordinário (RExt) n° 263.464.
A União argumentou que o Min. Corrêa compreendeu equivocadamente os elementos da causa e considerou como base de incidência do tributo o ouro-ativo financeiro, e não títulos e valores mobiliários. O Colegiado entendeu pela procedência da Rescisória com base na ocorrência de erro de fato na decisão do RExt n° 263.464.
Consequentemente, foi firmado entendimento para julgar o mérito do recurso rescindido, negar provimento a ele e restabelecer o acórdão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, favorável à União. Assim, o Supremo Tribunal Federal reiterou sua jurisprudência sobre a constitucionalidade da incidência de IOF sobre títulos e valores mobiliários.
[/column]