DANO MORAL NO ERRO DE DIAGNÓSTICO

[column width=”1/1″ last=”true” title=”” title_type=”single” animation=”none” implicit=”true”]

 

[/column]

[column width=”1/1″ last=”true” title=”” title_type=”single” animation=”none” implicit=”true”]

Na terceira hipótese, pode ser utilizada a tese da “perda de uma chance de cura”, ou seja, ocorrendo um erro concreto e havendo a probabilidade de comprovar que o tratamento forneceria um benefício ou que a falta deste importaria em prejuízo, cabe o uso dessa teoria. 

IMPORTANTE: Para caracterizar erro de diagnóstico é necessário que haja:

  1. Nexo de causalidade;
  2. Dano;
  3. Culpa. 

[/column]

[column width=”1/1″ last=”true” title=”” title_type=”single” animation=”none” implicit=”true”]

 

[/column]

ÚLTIMOS ARTIGOS

RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NA TERCERIZAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, COM CESSÃO DE MÃO DE OBRA.

O STF, no julgamento da ADC n° 16, declarou a Constitucionalidade do art. 71, do § 1° da Lei n°8.666/93, que veda a transferência automática da responsabilidade subsidiária do ente público quanto aos encargos trabalhistas decorrentes de contrato de prestação de serviços entre empresas terceirizadas e a administração pública.  Diante

Ler mais »