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Hoje cada vez mais os vídeos de dancinhas, dublagem, menes ou humor rápido vem viralizando nas redes sociais, em especial os da plataforma Tik Tok. E, estes vídeos podem ser criados por qualquer um, não necessariamente por influencer ou criadores de conteúdo.
E não podia ser diferente estes vídeos chegaram na relação de emprego. Alguns empregados, em especial os jovens no ímpeto de criticar a rotina do seu dia-a-dia de trabalho acabam falando mal de seus superiores hierárquicos ou até colegas ou, ainda gravam vídeos fazendo dancinhas no Tik Tok no ambiente de trabalho sem qualquer autorização.
E isto vem ensejando demissões por justa causa e que não estão sendo revertidas em nossos Tribunais. Está cheio de exemplo de processos em que o empregado foi demitido por justa causa.
Um bem famoso foi o de uma jovem que após audiência de oitiva de testemunhas ela e suas amigas que foram testemunhas postaram vídeo com a seguinte legenda: “eu e minhas amigas indo processar a empresa tóxica”. A juíza ao tomar conhecimento da postagem imediatamente desconsiderou os depoimentos como prova.
Outro exemplo foi de servidores públicos que durante o expediente gravaram dancinha no ambiente de trabalho em verdadeiro deboche ao ambiente profissional.
A CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) lista 13 motivos pelos quais um trabalhador pode ser demitido por justa causa e entre eles está o “ato lesivo da honra ou da boa fama” do empregador ou superiores hierárquicos; insubordinação e má conduta.
Para quem usa as redes para falar mal do trabalho, são esses os itens que baseiam juridicamente as decisões da dispensa.
Portanto, VOCÊ JOVEM FIQUE ATENTO a CLT é clara que não pode desabonar a empresa e os superiores hierárquicos ou seus colegas de emprego, inclusive nas redes sociais.
Se você se sente ofendido ou tem alguma reclamação procure a Justiça do Trabalho para fazer de uma forma legal sem o risco de se entender que houve manchas à reputação da empresa por uma situação que nitidamente você tem direito, mas que por ser feito de forma informal por meio das redes sociais.
AMANDA APARECIDA VIOLIN – TRABALHISTA
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