TRATAMENTO MULTIDISCIPLINAR DE AUTISMO DEVE SER COBERTO DE MANEIRA AMPLA POR PLANO DE SAÚDE POR SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (STJ)

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Por Leticia Vieira de Oliveira.

O transtorno do aspecto autismo é uma condição neurológica que afeta a comunicação, a interação social e o comportamento das pessoas. Há várias abordagens terapêuticas que podem ajudar as pessoas com autismo a desenvolver habilidades sociais e de comunicação, melhorar seu comportamento e qualidade de vida. Entre essas abordagens, o tratamento multidisciplinar é considerado uma das mais eficazes.

Entre as abordagens terapêuticas para o autismo, o tratamento multidisciplinar é considerado uma das mais eficazes. O tratamento multidisciplinar é um modelo de atendimento que envolve diferentes profissionais da área da saúde, como médicos, psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas e educadores. Cada profissional contribui com sua expertise para oferecer um tratamento mais completo e individualizado ao paciente com autismo.

O tratamento multidisciplinar pode ser especialmente importante para crianças com autismo, pois pode ajudá-las a desenvolver habilidades sociais e emocionais que são importantes para a vida adulta. Além disso, é importante ressaltar que o autismo é uma condição complexa que afeta cada indivíduo de forma diferente. Portanto, o tratamento multidisciplinar pode ser ajustado às necessidades individuais de cada paciente com autismo. É importante ressaltar que o autismo é uma condição complexa que afeta cada indivíduo de forma diferente. Portanto, o tratamento multidisciplinar pode ser ajustado às necessidades.

O transtorno do espectro autista (TEA) é uma condição neurológica que impacta significativamente a comunicação, interação social e comportamento dos indivíduos que a possuem. Existem diversas abordagens terapêuticas que podem auxiliar pessoas com TEA a desenvolver habilidades sociais e de comunicação, além de melhorar sua qualidade de vida. Dentre essas abordagens, o tratamento multidisciplinar é considerado uma das mais efetivas.

O tratamento multidisciplinar, por sua vez, é um modelo de assistência que envolve profissionais de saúde de diversas áreas, como médicos, psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas e educadores. Cada um desses profissionais contribui com sua expertise para fornecer um tratamento mais completo e personalizado ao paciente com TEA.

Sobretudo para crianças com TEA, o tratamento multidisciplinar pode ser especialmente importante, uma vez que ajuda a desenvolver habilidades sociais e emocionais que serão fundamentais para a vida adulta. Ademais, é importante salientar que o autismo é uma condição complexa que afeta cada indivíduo de forma singular. Por conseguinte, o tratamento multidisciplinar pode ser adaptado para suprir as necessidades individuais de cada paciente com TEA.

Com relação à cobertura de terapias especializadas para o tratamento do TEA, a ministra Nancy Andrighi frisou a relevância dessa medida. Embora a Segunda Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) tenha entendido que o rol de procedimentos da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) é taxativo, a Terceira Turma do mesmo tribunal manteve a decisão de considerar abusiva a recusa de cobertura dessas terapias. A ANS, por sua vez, reconheceu a importância das terapias multidisciplinares para portadores de transtornos globais de desenvolvimento e, por isso, publicou a Resolução Normativa (RN) 539/2022, ampliando as regras de cobertura assistencial para o TEA. A agência reguladora também tornou obrigatória a cobertura de quaisquer métodos ou técnicas indicados pelo médico para transtornos globais de desenvolvimento.

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