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A relação entre empregado e empregador vem se alterando no decorrer dos tempos, visto todas as mudanças históricas, sociais, políticas e econômica, gerando assim reformulações de acordo com as necessidades de cada época em cada cultura.
As relações jurídicas e administrativas da empresa, com os empregados, os parceiros e terceirizados, sejam eles autônomos ou colaboradores, vem sendo fundamentada na legislação aplicável, segundo a doutrina e a jurisprudência, bem como, quando cabíveis, desde que a empresa tenha anuído, pelas normas coletivas de trabalho, oriundas de acordos, convenções e dissídios coletivos.
Contudo, no cenário atual econômico e político, de um lado o desemprego e do outro lado a grande dificuldade do empresário em se manter ativo, se faz necessário a efetivação de uma reestruturação das organizações empresariais por meio do redesenho da gestão de pessoas, com ênfase em criar condições indispensáveis à harmonia entre pessoas que trabalham dentro de uma estrutura empresarial em conjunto e, objetivando o bom entendimento no sentido de atingir um propósito comum entre os empregados e a empresa, estabelecendo e definindo normas que dirigem as relações de trabalho entre os colaboradores e o empregador.
Além disso, a definição clara das regras melhora inclusive a produtividade e nível de qualidade dos produtos e serviços; velocidade na internalização de novas tecnologias; otimização da capacidade instalada; criação de oportunidades para a aplicação das competências organizacionais e velocidade de resposta para o ambiente/mercado.
E para isto muitas empresas tem investido na criação de Regimento Interno, adequações de documentos contratuais, análise de benefícios, sistema de ponto e suas horas extras, analise de situações fáticas, formalização e criação de Políticas de Incentivos, Políticas Salariais, Montar Estrutura de Gestão Jurídica Interna Trabalhista, entre outros pontos.
A reestruturação empresarial com foco em gestão, inclusive a de pessoas vem sendo uma tendência moderna de administração de negócios, empresas de todo mundo têm adotado como ferramenta de desenvolvimento empresarial, pois o investimento na boa relação entre empregado e empresa traz uma série de benefícios no dia-a-dia, inclusive com redução expressiva de custos, economia de tempo e maior satisfação dos colaboradores, que levam retenção de talentos, redução do absenteísmo e garantia da produtividade dos empregados.
E assim, evita-se um contingenciamento trabalhista e previdenciário que podem resultar riscos futuros com demandas trabalhistas, que podem desestruturar a empresa.
Autora: Amanda Aparecida Violin.
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